NOVAS AQUISIÇÕES
Chegaram à Biblioteca da nossa escola novos livros
para jovens e graúdos.
Vem conhecê-los!
Formação de utilizadores
De 30 de outubro a 8 de novembro, no âmbito do mês Internacional das Bibliotecas Escolares, as turmas dos 7.º, 10.º anos e crianças do Jardim de Infância do Sacapeito, acompanhadas pelos seus professores e educadoras, visitaram a nossa Biblioteca.
Com esta visita pretendeu-se que os alunos e as crianças ficassem a conhecer os procedimentos a seguir para a utilização do espaço.
Ficamos à vossa espera!
RESUTADOS DO CONCURSO
"BIBLIOPAPER"
"BIBLIOPAPER"
Vencedores
1.º Prémio - 9.º D
Ana Catarina Lucas
Raquel Januário
Bernardo Silva
João Figueiras
Tomás Lemos
2.º Prémio - 8.º F
Diva Gonçalves
Joana Arsénio
Mariana Ferreira
Ana Bernardino
Mariana Silva
3.º Prémio - 8.º E
Beatriz Sousa
Catarina Borgas
Mariana Vieira
Mariana Ruivo
Nuno Casqueiro
Dia Mundial do livro e dos direitos de autor
A nossa Biblioteca assinalou o Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor com um momento de poesia.
Este evento contou com a presença de Vicente Batalha e dos alunos dos 8.º D, 8.º E, 10.º A,10.º C e 11.º B acompanhdos dos respetivos professores.
Neste encontro foram entregues, aos alunos, os diplomas de participação no concurso "Faça Lá um Poema", promovido pelo Plano Nacional de Leitura.
Concurso Nacional de Leitura 2012 - 2.ª Fase
A Biblioteca Municipal Ruy Gomes da Silva, na Chamusca foi a organizadora. Este evento decorreu no Cine Teatro, no dia 18 de Abril, pelas 13 horas.
Os nossos alunos conseguiram alcançar os dois primeiros lugares.
1.º Lugar - Ensino Secundário - João Filipe Madeira do 10.ºA
PARABENS POR ESTA EXCELENTE PARTICIPAÇÃO!
Escritora do Mês - abril
HELENA MARQUES
Escritora e jornalista portuguesa, de nome completo Helena Maria Pereira Gonçalves Marques, nasceu a 17 de maio de 1935, em Carcavelos.
Partiu ainda criança para a Madeira, de onde os seus pais eram originários, e, aí, frequentou o curso de Língua e Literatura Inglesa do departamento de Línguas da Academia de Música e Belas-Artes. Foi também nesta ilha que, em 1957, iniciou a sua carreira de jornalista, tendo a sua dedicação à profissão sido merecedora, alguns anos mais tarde, em 1986, do Prémio Jornalista do Ano da revista Mulheres. Na Madeira exerceu ainda a função de professora do ensino secundário particular.
Fixou-se em Lisboa, a partir de 1971, onde continuou a excercer a atividade de jornalista, trabalhando sucessivamente
A sua
obra encontra-se traduzida em alemão, italiano, castelhano, grego, romeno e búlgaro.
É também autora das obras:
É também autora das obras:
Último Cais (1992)
A Deusa Sentada (1994)
Terceiras Pessoas (1998)
Os Íbis Vermelhos da Guiana (2002)
Novidades na Biblioteca
A Escrava de Córdova segue a vida de Ouroana, uma jovem cristã em demanda pela liberdade e pelo seu lugar especial no mundo. Confrontada com as adversidades do tempo em que lhe foi concedido viver, e em nome do coração, a jovem terá de questionar a educação, as convicções e a fé que sempre orientaram a sua existência. Será, por entre a efervescência das mesquitas e o recato das igrejas granÌticas da sua terra, que a revelação por que tanto almeja a iluminará.
William Kamkwamba nasceu no Malawi, onde vivia na mais absoluta pobreza e, aos
13 anos, teve de abandonar a escola por falta de meios. Mas isso não refreou o
seu optimismo nem a sua vontade de aprender e, graças a uma biblioteca escolar,
continuou a acompanhar as matérias escolares. Um dia descobriu um livro que
mudaria por completo a sua vida e que explicava o funcionamento dos moinhos de
vento. Utilizando materiais improvisados, muitas vezes recolhidos em sucatas,
William conseguiu montar dois moinhos de vento e, assim, fornecer energia
eléctrica e água à sua pequena comunidade. O seu feito tornou-se notícia em todo
o mundo e é contado neste livro cativante, que retrata os problemas que afligem
o continente africano e sugere que as melhores soluções não partem
necessariamente da ajuda dos países ricos.
A vida de José Branco mudou no dia em que entrou naquela aldeia perdida no
coração de África e se deparou com o terrível segredo. O médico tinha ido viver
na década de 1960 para Moçambique, onde, confrontado com inúmeros problemas
sanitários, teve uma ideia revolucionária: criar o Serviço Médico Aéreo.
No seu pequeno avião, José cruza diariamente um vasto território para levar ajuda aos recantos mais longínquos da província. O seu trabalho depressa atrai as atenções e o médico que chega do céu vestido de branco transforma-se numa lenda no mato.
Chamam-lhe o Anjo Branco.
Mas a guerra colonial rebenta e um dia, no decurso de mais uma missão sanitária, José cruza-se com aquele que se vai tornar o mais aterrador segredo de Portugal no Ultramar.
No seu pequeno avião, José cruza diariamente um vasto território para levar ajuda aos recantos mais longínquos da província. O seu trabalho depressa atrai as atenções e o médico que chega do céu vestido de branco transforma-se numa lenda no mato.
Chamam-lhe o Anjo Branco.
Mas a guerra colonial rebenta e um dia, no decurso de mais uma missão sanitária, José cruza-se com aquele que se vai tornar o mais aterrador segredo de Portugal no Ultramar.
Escritor do mês - BERNARDO SANTARENO
Bernardo Santareno nasceu em 1920, em Santarém, no Ribatejo
filho de Maria Ventura Lavareda e de Joaquim Martinho do Rosário. Estudou no
Liceu Nacional de Sá da Bandeira até 1939, em Santarém, após o que frequentou os cursos
preparatórios para a Faculdade de Medicina, na Universidade de Lisboa. Em 1945 transferiu-se para a Universidade de Coimbraa, onde se licenciou
em medicina
psiquiátrica.
Em 1957
e 1958,
a bordo dos navios David Melgueiro,
Senhora do Mar e do navio-hospital Gil Eanes, acompanhou as
campanhas de pesca do bacalhau como médico. A sua
experiência no mar serviria de inspiração a muitas das suas obras, como O
Lugre, A Promessa e o volume de narrativas Nos Mares do Fim do
Mundo.
Intelectual de esquerda, teve várias vezes problemas com o regime salazarista, tendo a sua peça A
Promessa sido retirada de cena após a estreia por pressão da Igreja
Católica. Depois da revolução de 1974 milita activamente no partido
MDP/CDE
e no Movimento Unitário dos Trabalhadores Intelectuais.
Foi distinguido por três vezes com o Prémio Imprensa.
BIBLIOGRAFIA
Poesia
A Morte na Raiz (1954)
Romances do Mar (1955
Os Olhos da Víbora (1957)
Teatro
A Promessa (1957)
O Bailarino e a Excomungada
(1957)
O Lugre (1959)
O Crime da Aldeia Velha (1959)
António Marinheiro ou o Édipo
de Alfama (1960)
Os Anjos e o Sangue (1961)
O Duelo (1961)
O Pecado de João Agonia (1961)
Anunciação (1962)
O Judeu (1966)
O Inferno (1967)
A Traição do Padre Martinho
(1969)
Português,
Escritor, 45 Anos de Idade (1974)
Os Marginais e a Revolução
(“Restos”, “A Confissão”, “Monsanto”, “Vida Breve em Três Fotografias”)
(1979)O Punho (publicado postumamente
em 1987)
Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Bernardo_Santareno
No passado dia 7 de Fevereiro esteve na nossa escola o
Presidente do Instituto Bernardo Santareno que nos presenteou com uma excelente
palestra sobre a vida e obra do grande dramaturgo Bernardo Santareno. Estiveram presentes as
turmas do 10.º C , 11.º D, 11.º A e 8.º C acompanhados dos respetivos professores.
VAMOS CANTAR AS JANEIRAS
Já chegou um Novo Ano
Janeiras vamos cantar
Escola Ginestal Machado
Todos quer agraciar
Alunos bem comportados
Boas Novas queremos dar
Aos travessos e arrevesos
Juízo até mais dar!
Refrão
Venham depressa assistir
Está um frio de rachar!
Vinde de lá ouvir,
Janeiras, vamos cantar!
Para as senhoras do bar
Que não queremos esquecer
Um bom ano desejar
P’rá fila desaparecer
A todos os professores
Bom Ano e complacência!
Trabalho tão meritório
Que a Virgem vos dê paciência!
Terminamos sem esquecer
A Direção escolar!
Bom Ano e muito saber
Nobre missão continuar!
Já chegou um Novo Ano
Com as Janeiras a cantar
Escola Ginestal Machado
Todos quis agraciar
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