Projeto "Aprender com a Biblioteca Escolar"




Oito meses depois de termos iniciado o projeto "Aprender com a Biblioteca Escolar" com a turma F do 8º ano e a disciplina de Cidadania lecionada pela diretora de turma, a professora Sara Sacramento, chegou o momento de os alunos apresentarem os seus trabalhos.



Este projeto, que resultou na aplicação do referencial "Aprender com a Biblioteca Escola", procurou aliar a aplicacão das TIC no processo de ensino e aprendizagem levando os alunos a pesquisarem, selecionarem e tratarem a informação e construírem apresentações em PowerPoint e quizz de avaliação dos trabalhos através do Kahoot! 




Ao longo de muitas aulas, os alunos estudaram temas como a educação sexual, as DST a educação para os Media ou os direitos do consumidor e, finalmente, a partir do dia 19 de maio começaram a mostrar toda a informação que recolheram e a testar se essa informação foi apreendida pelos colegas que responderam aos quizz usando os tablets recentemente adquiridos pela Biblioteca.  



Como habitualmente, sempre que as TIC chegam à sala de aula, momentos de entusiasmo e a concentração foram muitos pois todos querem ficar classificados em 1º lugar.
A continuar nas próximas semanas! 




Conferência “A utilidade do (in)útil”


     No dia 3 de maio, pelas 10h30, teve lugar no auditório da Escola Secundária Dr. Ginestal Machado a conferência “A utilidade do inútil”, proferida pela professora Vera Vicente, professora de Filosofia do Ensino Secundário. 


     Da numerosa assistência presente, faziam parte algumas turmas do 11º ano de Artes e de Ciências e Tecnologias e uma turma de 12º ano de Artes do Espetáculo, para além, naturalmente, de alguns professores.


     Com a mestria, sapiência e sagacidade que se lhe reconhece, a professora Vera Vicente começou por clarificar os conceitos de utilidade e inutilidade e a ambiguidade que os caracteriza, para depois centrar a sua intervenção sobre a utilidade das artes habitualmente consideradas inúteis por não estarem ligadas a uma aplicação prática ou à ideia de lucro, como é o caso da pintura, da literatura ou da filosofia.



     A conclusão final foi, naturalmente, que aquilo que é frequentemente considerado como inútil é, na verdade, essencial, logo, útil, à ciência e à tecnologia, ao progresso e bem-estar, enfim, à felicidade humana.